7 de janeiro de 2015

Dica - Como Responder a Um Anuncio de Emprego no Facebook.

Excelentíssimo caríssimo íssimo amigo visitante e leitor assíduo aqui do Magnânimo Blog QueroTrabalhoOuEmprego.


Antes de mais!


E isto também acerca de a experiência ser uma competência sem necessidade de certificações energético-ambientais e como tal livre de quaisquer censuramentos pseudossociais.




Então um gajo* anda já há um certo tempo nesta coisa de procura de emprego com a expectativa e animosidade de realmente conseguir e encontrar emprego. E depois, quando finalmente viu, sem querer entre o passar do tempo no facebook diário e indeterminado mas cada vez mais presente, feliz ou infelizmente para alguns, o tal gajo, responde assim sem parecer sequer demonstrar o mínimo de interesse em realmente concorrer aquela vaga de emprego, alguns exemplos retirados de determinada amostra a determinada taxa de amostragem feita em determinada universidade, ou isso, aqui vão alguns dos exemplos de comentários de respostas a anúncios de emprego no facebook típicas: “ond e isso.”, “como faco para me candidatar.”, “estou interessado.”, “tenho experiência, liguem-me para este numero %&/$##”$$”, etc…, etc, etc…, mais do que se possa imaginar, o tal gajo respondeu assim, sem a mínima demonstração de interesse na coisa, tipo, quem quiser que me ligue ou me responda. NINGUÉM RESPONDE NUNCA!!! CERTO?. Agora um gajo pensa, então mas será que ... este gajo ... ou seja ... então mas ... ele quer trabalhar é? 
De certeza? 
EU ATÉ SEI QUE O GAJO ATÉ MUITO PROVAVELMENTE QUER TRABALHAR E GANHAR DINHEIRO E QUEM SOU EU PARA DUVIDAR DISSO, mas, pronto, um gajo tem que se dedicar minimamente à coisa, não é?
Tem de mostrar e/ ou aparentar no mínimo a coisa, ou não é?

POIS MUITO BEM.

Então e não se deverá dar uma certa mínima pesquisa informativa à oferta de emprego que se visualizou entre os perfis pessoais do facebook, tipo andar com o dedinho para cima ou para baixo para a esquerda ou direita em círculos ou com mais ou menos pressão no objeto que temos na mão?
Não se deverá premir o dedinho ou clicar no tal referido anúncio de emprego ao hipotético trabalho ou possível emprego e ver se realmente a coisa até é verdadeira, e até se fica a saber onde é ou como se candidatar à coisa e que até a grande maioria das vezes é só reencaminhar o último mail de resposta a um anúncio de emprego que se enviou no ano passado?

Será que este anúncio já foi visto por muita gente que infelizmente está na mesma situação que eu?
Será que vale a pena concorrer a esta oferta de emprego e realçar-me entre muitos marcando a diferença na minha forma de apresentação começando desde já pela primeira resposta a um anúncio de emprego no facebook?

Será que vale a pena utilizar esta poderosa ferramenta que tenho neste preciso momento nas minhas mãos e que está à minha disposição para tudo o que me possa valorizar pessoal e profissionalmente e que para o qual me basta utilizar algumas horas do meu dia rotineiro e banal e viciante do comodismo rotineiro, para me atualizar do real mundo por trás de um ecran tátil agregando e filtrando as preciosas informações que me chegam ao micronésio de segundo ao meu desvalorizado cérebro?
“Pois, não sei bem, tenho de pensar, se calhar não dá para mim…isto está mal…”

Se calhar é melhor PARAR por um segundo e rebobinar apenas uns segundos a informação, “…até tenho tempo, pode ser, nunca se sabe, deixa-me lá ver o tal anuncio de emprego, onde é, deixa-me ver, que data tem, o que é preciso, como responder, afinal é fácil, nem demorou muito, deixa-me cá ver mais anúncios de emprego…e assim por diante!!! 

PARE, OBSERVE E AJA!






Além de que também, isto também pode ser pelo conhecimento adquirido e convicto acerca de a experiência poder ser uma competência sem necessidade de certificações energético-ambientais e como tal livre de quaisquer censuramentos pseudossociais. 

VAMOS LÁ, caro amigo, sejamos felizes!

Ficou mais uma dica…comente em baixo (e também anonimamente…se quiser!).

*gajoIndivíduo de sexo indeterminado (associado por naturalidade de nascença ao sexo masculino…!) com crenças cientifico-religiosas indiferentes e desportivamente ausente, ou seja, o que se pretende dizer que seja este sujeito na utilização mais ao nível literário da coisa é, aquela personagem que não fazendo parte de menhum microssistema aglomeracional dos conhecimentos sociais de determinado grupo é denominado de: - Tás a Ver Aquele gajo; - Foi o O gajo; - A tal Gaja; - Sabes Um Gajo; - etc. 

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